De acordo com a Associação Brasileira de Planos de Saúde, as operadoras registraram em 2022 prejuízo operacional de R$ 10,7 bilhões.

Segundo informações levantadas com 48 hospitais, essas instituições estão com R$ 2,3 bilhões retidos em pagamentos por serviços já prestados a operadoras de saúde. Esse montante se refere a todos os tipos de procedimentos que são realizados por quem tem um convênio médico: desde o atendimento na emergência e a realização de exames até o pedido por internação.

A Anahp informou que as operadoras definiram um único dia para que os hospitais lancem a fatura de um mês inteiro, o que complica o processo de pagamento. Outra estratégia nesse sentido foi fixar um limite de pagamento por mês. Embora a Anahp tenha ouvido 48 instituições, a entidade representa, no total, 120 instituições.

Os números no Brasil indicam mais de 3 500 hospitais privados, que segundo a Anahp podem estar enfrentando as mesmas dificuldades.

Fonte: Exame

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