O governo alocou R$ 13,7 bilhões para o programa habitacional Minha Casa, Minha Vida em 2024, um aumento de 41,1% em relação a 2023. Do total, R$ 10,8 bilhões irão para o Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), que beneficia a faixa 1 do programa, atendendo famílias com renda de até R$ 2.640 em áreas urbanas.
O Brasil tem uma deficiência de 5,9 milhões de casas, segundo diagnóstico da Fundação João Pinheiro para o ano de 2019, o mais recente disponível.
Nesse universo, há cerca de 1,5 milhão de domicílios precários, que incluem aqueles improvisados em barracas ou viadutos e os classificados como moradias rústicas (sem reboco ou de pau a pique).
O Minha Casa, Minha Vida é um dos principais programas sociais do governo federal. A meta é contratar 2 milhões de unidades habitacionais até o fim de 2026, considerando moradias subsidiadas para a faixa 1 e casas financiadas para os demais grupos de renda.
Fonte: Abrainc